Esse blog nasceu de minha necessidade de, por vezes expressar, meus pensamentos, idéias, desabafos e devaneios. Enfim, como o próprio nome ja diz numa tradução despretenciosa, as idéias da minha mente cujo, primeiro Insight já foi arriscar um trocadilho com "Inside" my mind. Portanto sejam bem vindos... e... sintam-se em casa!

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Subjetividades

Sou uma pessoa que adora filmes e séries. Tudo bem que muitos podem achar iso uma alienação e vir com aquele papo de que um livro é muito mais proveitoso e blá blá blá.
Bem, eu concordo que há filmes que não acrescentam em nada, porém ja li também alguns livros que, sinceramente não salva nem uma palavra ainda que seja a "FIM" na última página.
Aí ja começam as subjetividades, e esse texto é exatamente para tratar delas, mas curiosamente foi ao assistir dois filmes em especial que eu amadureci a minha opinião, que já vem se moldando há algum tempo sobre o tema.
Os filmes em questão são respectivamente "Um ato de liberdade" com o ator Daniel Craig de 007 e "Terrorista" Com Samuel L. Jacskon.
No primeiro, são mostradas situações polemicas pois narra a jornada de tres irmãos judeus que fogem de uma região rural da russia para se refugiar na floesta se escondendo de tropas nazistas, as mesmas qeu matarm seus pais. Porém, uma vez na floresta eles passam a ajudar muitos outros judeus e conseguem sobreviver criando uma verdadeira sociedade alternativa, com leis próprias, e com códigos de condutas muitas vezes questionados uns pelos outros e, por vezes questionáveis também por nós os expectadores, mas que nos levam a pensar se realmente, algumas situações não são suficientemente fortes paraque se justifique o que hoje julgaríamos "INJUSTIFICÁVEL"
Esse filme ainda conta com o agravante de ter sido baseado numa história real.
Mas o que chama a atenção é o constante contraste de ideias e ideais, o choque entre o que é certo e errado, que, num momento parece estar sendo coerente quando vindo de um personagem e, no momento seguinte se mostra totalmente repugnante por parte de outro.
Dois dos irmãos, os mais velhos, por exemplo, por divergencias ferrenhas no modo de pensar acabam se separando e seguindo caminhos opostos, mas que por incrível qeu pareça continuam do mesmo lado contra os nazistas. Ou seja, mesmo em caminhos diferentes o objetivo prosseguia.
Acaba que passamos a questionar a sagrada e incomensurável opinião de que algo é CERTO ou ERRADO.
Até que ponto é certo? Por que?
Até que ponto é errado? Por que?
E em que situações algo pode oscilar por esses dois opostos?
Já sentiu a sensação de que algo que achava completamente errado agora é sua rotina?
Já se viu numa situação em que pensava fazer tudo certo e viu que estava exatamente fazendo tudo errado?
Pois bem, o segundo filme: Terrorista, leva o expactador a questionar isso no extremo limite.
Aviso, é um filme para quem tem nervos de aço. Digamos que seja algo que lembre jogos mortais com a vantagem de ter sentido e não ser apenas sangue jorrando para deleite de mentes insanas.
Samuel L Jackson interpreta um especialista em tortura que trabalha para o exército Americano ao melhor estilo "Fantasma" ou seja oficialmente ele não existe, pois precisa ter carta branca para fazer o trebalho sujo.
Bom, para resumir digamos que ela faça Jack Bauer mijar de medo só de começar a brincadeira.
Porém é um daqueles filmes em qeu você começa a assistir com uma opinião e termina revendo muitos conceitos. ( recomendo)
Recentemente eu mesmo me vi numa situação que há tempso eu era um ferrenho crítico, eu era contra e absolutamente cruel e implacável com relação a quem fazia o que em pouco tempo eu me via fazendo.
Aprendi mais uma vez que apenas quem vive determinadas situações e mais, só quando as vive, é que podem avaliar com certeza o que é certo e o que é errado.
Para ajudar ultimamente seguidas vezes eu só me dei mal pensando agir certo e outras vezes agindo errado consegui desfrutar de alguns acertos.
Ultimamente eu me imbuí de uma certeza absurda de que precisava proclamar aos quatro ventos a minha verdade que não cabia no meu peito, e nem me dei conta que isso soava como se eu achasse essa verdade tão falsa que precisava fazer as pessoas, engoli-la a todo custo.
Cheguei a usar a expressão "Achando qeu estava abafando" Quando na verdade estava é enfiando os pés pelas mãos...
Graças a Deus consegui rever esses conceitos a tempo, e graçpas a Deus também tenho conseguido ficar atento a tudo qeu acontece e frequentemente ir corrigindo a minha rota em diversos aspectos, pois diante das subjetividades da vida é necessários realmente que sejamso mestres nessa arte...
A de rever conceitos e corrigir a rota da nossa própria existência...
Pois muito pouca cosia na vida é absolutamente certa ou errada, e a única certeza qeu temos é o amor!

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