Esse blog nasceu de minha necessidade de, por vezes expressar, meus pensamentos, idéias, desabafos e devaneios. Enfim, como o próprio nome ja diz numa tradução despretenciosa, as idéias da minha mente cujo, primeiro Insight já foi arriscar um trocadilho com "Inside" my mind. Portanto sejam bem vindos... e... sintam-se em casa!

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Dtox dos contos de fadas

"...E viveram felizes para sempre!" Dos irmãos Grim a Walt Disney, talvez ninguém se dê conta mas há um veneno mortal nos contos de fadas, talvez até mais perigoso que aquele injetado na maçã pela madrasta da Branca de Neve. Desde crianças somos levados a acreditar que uma história de amor só é verdadeira e boa se terminar com essa tão famosa frase.
O mais irônico é que na maioria das vezes isso está tão enraizado no nosso íntimo que não queremos aceitar o argumento do poeta: Sem saber que o "pra sempre" sempre acaba. O sentimento de negação se apodera de nós e está diante dos nossos olhos que já acabou, mas não nos conformamos, afinal não foi isso que aprendemos, como assim acabou se o "pra sempre" deveria demorar por um tempo acima da nossa compreensão?
E é nesse momento que nos demoramos o quanto pudermos no "pra sempre" e nos concentramos tanto nele, que esquecemos do "felizes". Quando acaba é como se houvesse uma quebra na frase, e nessa quebra, jamais o "Felizes" estará no mesmo pedaço que o "pra sempre"
Insistimos desesperadamente, em lutar pelo "pra sempre" e até ficamos lá por um bom tempo, muitos até pela vida toda, passando assim a viver "IN"felizes para sempre.
Mas nosso ego não se permite enxergar, é um golpe duro demais para nosso ele, porque diante do conceito que nos foi passado, essa frase destina-se apenas e tão somente àqueles que possuem um "Amor Verdadeiro". E é nesse momento que montamos a equação que nos ensinaram para classificar, e consequentemente, julgar o nosso amor.
A fórmula é simples Amor Verdadeiro + para sempre = Felizes. o que nos leva a deduzir que se não foi para sempre não poderia ser amor verdadeiro, se não estamos felizes também não pode ser amor verdadeiro, e somos esmagados impiedosamente pela culpa. Começamos a nos questionar e achar que somos estúpidos ao acreditar que o que sentíamos era especial quando na verdade não era.
Mas quem falou que não era? E quem falou que, uma vez sendo, não pode acabar? Quem disse que devemos esperar o "pra sempre" passar e nos manter firmes ali a despeito da nossa vida ter se transformado num inferno e de já não reconhecermos a nós mesmos, apenas para provar que não nos enganamos quanto a veracidade do nosso amor.
Resultado? Uma vida frustrada, um clima tenso, e mágoas que vão se acumulando deixando muitas vezes um rastro de ódio ao final de tudo
Epa! mas espera aí! Quem está falando de ódio? De onde saiu esse termo? Essa parte não deveria estar deste lado do conto de fadas.
E quem define quem é vilão ou mocinho? Quem disse que podemos e devemos ser 100% mocinhos
ou seremos automaticamente 100% bandidos?
Foi uma fada que te falou todas essas coisas? Ou um dos três porquinhos? Talvez até o lobo mal, quem sabe?
A verdade é, que se foi algum desses personagens, a verdade da frase felizes para sempre, é tão real quanto os próprios.
É por isso que eu acho que as pessoas deveriam fazer um Dtox desses conceitos. A partir do momento que você aprende que relação é uma troca e que seu intuito é, exclusivamente fazer bem a ambos, passa a entender que o amor pode ser verdadeiro, e o pra sempre durar apenas uma noite, um mês, mil anos. Até porque o único fator dessa equação que não pode ser variável é a felicidade.
Temos pouco tempo para sermos felizes.
O mesmo poeta, compilou as idéias de dois grandes gênios e cantou:
É um estar-se preso por vontade... Enquanto a relação nos faz bem, queremos estar presos a ela, e isso, por mais paradoxal que pareça é libertador. Quando passamos a nos sentir numa prisão, é a hora de nos libertarmos. O amor é tão sublime, que para ele nem mesmo o fim é algo sombrio ou negativo, Pelo contrário, muitas vezes o fim, é a maior prova de que aquele amor sempre foi, em sua essência o mais verdadeiro.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Não reproduz


Incrível! A que ponto chega a hipocrisia do ser humano sobretudo dos homens. Ao alegar que aparelho excretor não reproduz, subentende se que o tal "cão"didato seja a favor do sexo apenas para reprodução, bem, ele deve ter um monte de filho pois só procurou sua digníssima esposa na vida com o intuito de procriar né? Mas ja que o excelentíssimo candidato teve a, como ele mesmo disse "coragem" de dizer com todas as letras o que muitos pensam mas não externam para ser politicamente corretos, porque não sermos sinceros também e citarmos que a maioria dos homens que tanto se orgulham por serem héteros sonham com tal pecaminoso aparelho excretor de suas mulheres, quiçá até de tantas outras mulheres?
Ora, quando as pessoas são de gêneros opostos essa modalidade sexual ganha um status de normalidade? Sei lá, talvez eu esteja mau informado, talvez alguma mulher já tenha conseguido gerar uma vida dessa forma e eu aqui sendo injusto. E o que dizer dos homens que abominam a relação entre dois homens mas adoram ver duas mulheres se tocando? É claro que jamais irão admitir isso em público mas a grande verdade é que 10 em cada 9 homens ( sim exagerei na proporção propositalmente ) Em seu íntimo adora ver duas lindas garotas em intensa intimidade, e dariam tudo para se juntar a elas. Mas aí já não é pecado, já não é imoral, já não é um mal a ser tratado? Ora, façam me o favor, tanto se fala de estado laico e continuamos deixando que dogmas religiosos ditem o que legislar e como legislar. Não estou entrando aqui no debate religioso do tema, pois Deus sabe o que vai no coração e jugará da mesma forma os que tem a "coragem" de assumir o que fazem com seus corpos como àqueles que guardam seus instintos e desejos apenas no campo do pensamento ou em seus quartos. Afinal Jesus disse que só de desejar sexualmente uma mulher já representa pecado. Entretanto, Maria Madalena, uma prostituta, que muito provavelmente deveria se deitar com homens e mulheres para satisfazer os desejos mais insanos de seus clientes, esteve lado a lado com Cristo e foi respeitada por Ele, não me lembro de ter lido que Jesus tivesse dito que ela deveria se "curar" muito menos bem longe dEle.
O que cada um faz com seu corpo, com sua vida diz respeito apenas a si mesmo. O que os governantes devem defender é o direito de igualdade e assegurar que o Estado trate a todos como seres humanos, iguais perante a Constituição, e olha que engraçado? Perante Deus também.
Pessoas como essas, para mim, representam o que os órgão excretor produz, e suas ideias e posturas não reproduzem o que eu penso.
 Fico pensando o que seria da nossa civilização se alguns gays tivessem sido tratados bem longe, será que teríamos as contribuições filosóficas de Sócrates? Será que nossa história política e geográfica seria como a atual, não fossem pessoas como Alexandre o grande, ou Joana D´arc? Poderíamos hoje apreciar obras como a Monalisa, sem Leonardo da Vince? Como seria a "Geração Coca Cola" sem a influencia de Renato Russo? Quais seriam as nossas ideologias sem Cazuza? O que essas e tantas outras pessoas faziam com seus tais órgãos excretores eu não sei, só sei que qualquer uma delas fez muito mais com suas vidas e nos proporcionaram muito mais com sua genialidade do que um reles candidato a um cargo público, mesmo que esse cargo seja o de chefe de Estado.
C
C

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Subjetividades

Sou uma pessoa que adora filmes e séries. Tudo bem que muitos podem achar iso uma alienação e vir com aquele papo de que um livro é muito mais proveitoso e blá blá blá.
Bem, eu concordo que há filmes que não acrescentam em nada, porém ja li também alguns livros que, sinceramente não salva nem uma palavra ainda que seja a "FIM" na última página.
Aí ja começam as subjetividades, e esse texto é exatamente para tratar delas, mas curiosamente foi ao assistir dois filmes em especial que eu amadureci a minha opinião, que já vem se moldando há algum tempo sobre o tema.
Os filmes em questão são respectivamente "Um ato de liberdade" com o ator Daniel Craig de 007 e "Terrorista" Com Samuel L. Jacskon.
No primeiro, são mostradas situações polemicas pois narra a jornada de tres irmãos judeus que fogem de uma região rural da russia para se refugiar na floesta se escondendo de tropas nazistas, as mesmas qeu matarm seus pais. Porém, uma vez na floresta eles passam a ajudar muitos outros judeus e conseguem sobreviver criando uma verdadeira sociedade alternativa, com leis próprias, e com códigos de condutas muitas vezes questionados uns pelos outros e, por vezes questionáveis também por nós os expectadores, mas que nos levam a pensar se realmente, algumas situações não são suficientemente fortes paraque se justifique o que hoje julgaríamos "INJUSTIFICÁVEL"
Esse filme ainda conta com o agravante de ter sido baseado numa história real.
Mas o que chama a atenção é o constante contraste de ideias e ideais, o choque entre o que é certo e errado, que, num momento parece estar sendo coerente quando vindo de um personagem e, no momento seguinte se mostra totalmente repugnante por parte de outro.
Dois dos irmãos, os mais velhos, por exemplo, por divergencias ferrenhas no modo de pensar acabam se separando e seguindo caminhos opostos, mas que por incrível qeu pareça continuam do mesmo lado contra os nazistas. Ou seja, mesmo em caminhos diferentes o objetivo prosseguia.
Acaba que passamos a questionar a sagrada e incomensurável opinião de que algo é CERTO ou ERRADO.
Até que ponto é certo? Por que?
Até que ponto é errado? Por que?
E em que situações algo pode oscilar por esses dois opostos?
Já sentiu a sensação de que algo que achava completamente errado agora é sua rotina?
Já se viu numa situação em que pensava fazer tudo certo e viu que estava exatamente fazendo tudo errado?
Pois bem, o segundo filme: Terrorista, leva o expactador a questionar isso no extremo limite.
Aviso, é um filme para quem tem nervos de aço. Digamos que seja algo que lembre jogos mortais com a vantagem de ter sentido e não ser apenas sangue jorrando para deleite de mentes insanas.
Samuel L Jackson interpreta um especialista em tortura que trabalha para o exército Americano ao melhor estilo "Fantasma" ou seja oficialmente ele não existe, pois precisa ter carta branca para fazer o trebalho sujo.
Bom, para resumir digamos que ela faça Jack Bauer mijar de medo só de começar a brincadeira.
Porém é um daqueles filmes em qeu você começa a assistir com uma opinião e termina revendo muitos conceitos. ( recomendo)
Recentemente eu mesmo me vi numa situação que há tempso eu era um ferrenho crítico, eu era contra e absolutamente cruel e implacável com relação a quem fazia o que em pouco tempo eu me via fazendo.
Aprendi mais uma vez que apenas quem vive determinadas situações e mais, só quando as vive, é que podem avaliar com certeza o que é certo e o que é errado.
Para ajudar ultimamente seguidas vezes eu só me dei mal pensando agir certo e outras vezes agindo errado consegui desfrutar de alguns acertos.
Ultimamente eu me imbuí de uma certeza absurda de que precisava proclamar aos quatro ventos a minha verdade que não cabia no meu peito, e nem me dei conta que isso soava como se eu achasse essa verdade tão falsa que precisava fazer as pessoas, engoli-la a todo custo.
Cheguei a usar a expressão "Achando qeu estava abafando" Quando na verdade estava é enfiando os pés pelas mãos...
Graças a Deus consegui rever esses conceitos a tempo, e graçpas a Deus também tenho conseguido ficar atento a tudo qeu acontece e frequentemente ir corrigindo a minha rota em diversos aspectos, pois diante das subjetividades da vida é necessários realmente que sejamso mestres nessa arte...
A de rever conceitos e corrigir a rota da nossa própria existência...
Pois muito pouca cosia na vida é absolutamente certa ou errada, e a única certeza qeu temos é o amor!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Em meio ao caos

Certa vez eu li, ou ouvi, não sei ao certo, o seguinte conceito:
"Quando em meio ao caos, é que estamos mais susceptiveis de enxergar tudo com mais clareza"
Eu sempre achei isso um tremendo paradoxo, um contra senso que só poderia ter sido inventado para ser uma dessas frases de efeito que viram jargões e nos perseguem a vida toda, como:
"O passado não volta e o futuro é uma promessa, o que temos é apenas o presente"... ou ainda: " Quem semeia vento colhe tempestades" e coisas desse tipo.
A verdade é que experimentei o conceito de encontrar respostas em meio ao caos, por mim mesmo e posso atestar é a mais pura realidade...
Eu conheci o inferno, pois morri em parte...
Da ansiedade, veio o choque, a letargia que sequer se instaurou dessa vez tal foi a dor, Era como se tivesse perdido alguém para as forças da ceifeira maldita, e com ela visto partir metade da minha alma. E pior, a metade que restara, já não sentia animo, nem esperanças, nem alento.
Sim mergulhei no caos, nada fazia sentido, nada batia, comecei a conjecturar coisas, ver vestígios de algo que não existia, questionar motivos, inventar outros tantos, julgar, me sentir injustiçado, por quem mais amava e pelo destino, porque não dizer esquecido por Deus? Não! Cheguei a pensar ter sido castigado por Ele mesmo...
E porque tentar maquiar uma blasfemia? Sim! Me senti sacaneado por Deus...
Parecia que Ele havia tido um prazer mórbido em me mostrar o paraíso, me convidar a entrar, e, assim que eu me encantei com todas as dádivas ali me ofertadas Ele simplesmente me expulsou e bateu os portões dos céus na minha cara.
Durante o tempo em que ficamos tentando ter dó de nós mesmos, sucumbimos ao caos.
Em primeiro lugar, exatamente pelo fato de não o aceitarmos, tentamos achar saídas, ou não reconhecemos o quão grave é a situação...
Mas isso, é a nossa tendencia natural de não encararmos nossos problemas de frente, e, de sempre tentarmos achar alguém ou algo para culpar...
Qualquer coisa, situação ou pessoa que possa levar nossa culpa.
E tentamos nos convencer que somos as vítimas, do destino, do sistema, de nossas condições financeiras, de nossas limitações físicas, enfim...
Mas sempre que adotamos essa postura, acabamos por tapar o sol com a peneira, outro jargão conhecido, e assim, nos isentando de qualquer responsabilidade, olvidamos a necessidade de mudança.
A primeira condição para que um dependente químico possa se curar é a de que ele aceite que tem um problema, que ele reconheça que tudo na sua vida está errado e que a culpa é dele e apenas dele.
Mas o maldito ego do homem é tão desgraçadamente ardiloso que sempre arruma uma maneira de não reconhecer seus próprios erros, falhas, dificuldades, defeitos e pecados.
E é aí que o caos cumpre o seu papel...
Muitas vezes algumas coisas demandam tratamentos de choque, intervenções que são extremas, dolorosas, desconfortáveis, horríveis até, mas que de outra forma não teriam êxito.
É a vida, cansada de ser bondosa e paciente para mostrar-nos o óbvio, que se vale de uma mão pesada, e nos atinge, em meio a mais pungente e lancinante dor, nos forçando a chegar num ponto onde, ou paramos para reconhecer que não é o mundo que está contra nós, mas sim nós que estamos na contramão do mundo.
Nos força a uma encruzilhada, onde só há dois caminhos:
Ou fazemos essa catarse, terrível olhamos no espelho de nossa alma e detectamos nossos demônios interiores para combate-los, ou nos entregamos a eles e simplesmente desistimos de tudo.
Um outro conceito que sempre me chamou muito a atenção é:
"Não importa o que acontece em nossas vidas, mas sim a reação que temos diante desses acontecimentos."
Cada coisa que enfrentamos na vida não é nosso destino, mas sim oportunidades, de através delas, escrevermos nosso destino.
Sempre temos escolhas, sempre temos opções, algumas mais trabalhosas, outras menos, para algumas se paga um preço maior, para outras não, mas sempre são opções, jamais imposições...
Pois a palavra final, a decisão, a ação é sempre nossa!
Eu tinha duas escolhas, reconhecer que eu não era a vítima mas o vilão, ainda que fosse por mera omissão, omissão em decisões anteriores, e sucessivas que me fizeram escrever um destino medíocre, que me incapacitava agora de colher tempestades de bençãos...
Eu havia semeado de maneira porca e desleixada, jamais fui criterioso ao escrever os capítulos que moldariam a história do meu destino, e agora, eu pagava o preço por essa negligencia...
O mais fácil a fazer, era me recolher a minha insignificancia, me amargurar e culpar a Deus e ao mundo, literalmente. Mas isso não mudaria o estado atual das coisas.
E pela primeira vez, talvez, na minha vida eu queria que mudassem.
Por isso, a decisão foi a de começar a reescrever essa história, agora, com pressa sim, mas com zelo, com foco, com cuidado, com esmero, e com dedicação.
É certo que corro o risco de nesse processo perder de vez a benção dada pelo Criador, talvez eu realmente jamais volte a por meus olhos no paraíso, quem dirá desfrutá-lo...
É um risco que eu corro, mas a verdade é uma só, depois de ser expulso, percebi que realmente, AINDA, não merecia estar ali, e que mesmo sabendo que levarei algum tempo para me preparar para ser aceitável, se eu quiser ter a chance novamente de ter essa benção, essas mudanças se fazer necessárias, e eu as farei...
Custe o que custar, e leve o tempo que levar.
Orarei ao Pai diariamente para que Ele me ajude, me ampare, me dê forças e sabedoria, e se ao fim Ele achar graça em meus olhos e me abençoar com a dádiva maravilhosa que Ele me ofertou, verei recompensado cada gota de suor, cada lágrima vertida, cada esforço para encher os pulmões do ar que vem me faltando...
E serei finalmente, o homem mais bem aventurado e feliz desse planeta.
Hoje, a única coisa que eu sei, é que, ainda que eu não consiga...



Morrerei tentando...

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Dracula


Na famosa historia de Bram Stocker o Conde Wladmir Dracul, imbuido de seu fervor pela sagrada igreja católica romana partiu rumo as cruzadas ( A guerra Santa) e ali, travou batalhas sangrentas em nome de Deus, tendo derramado tanto sangue que era possível bebe los no campo de batalha.
Sarracenos e Mouros sucumbiram e foram dizimados por sua espada impiedosa.
Ao voltar ao seu castelo porém encontra a sua amada noiva morta violentamente e o Castelo em ruinas. Ele então se revolta comtra o Altíssimo se achando injustiçado pois seu fervor o levou a deixar ali o que mais amava para fazer oq eu achava certo diante de Deus, e agora esse mesmo Deus havia falhado em proteger seu grande unico e verdadeiro amor Nesse momento ele renega a sua fá e jura vingar se de Deus e de todas as coisas sagradas. Vende a alma ao demonio e adquire a imortalidade numa semi vida.
Mas é claro, lança se assim numa miséria eterna e jamais consegue atingir ao Todo Poderoso já que Este é invencível. Passa então pela eternidade buscando a reencarnação de sua amada noiva, morta naquela ocasião.
Curiosamente essa foi sempre a vertente qeu mais me fascinou entre as muitas lendas de vampiros que existem.
Talvez por ser a mais romantica, a eterna busca de um amor impossivel e sempre tendo como maiores dramas intrínsecos o conflito moral entre a vontade de Deus e as paixões das trevas.
Talvez essa história mostre qeu Deus é amor, mas ainda assim nem mesmo o amor vence Deus!

Não sei se é uma forma de castigo, ou talvez uma mera forma de ver os Desígnios do Criador sendo respeitados mas parece qeu de tanto me aproximar dessa figura vampiresca, hoje me vejo numa situação bem parecida.
Tentei fazer o certo, o mais certo possível agindo com honestidade, com transparencia, com respeito, com descencia...
Mas o Castelo ruiu, e pior vi minha amada escorregar pelo vão dos mesus dedos...
Sensação terrível, tão perto e de repente não mais, e isso tudo por causa dos Desígnios do Senhor.
Resta um consolo ao vampiro banguela... Torcer para que ela esteja feliz ao lado de Deus!
Que Deus a abençoe. Pois eu sei que Ele a ama!

O vampiro? De volta ao caixão, rrsrsrs hibernar mais um pouco... e sonhar... com o sonho que acabou de acabar...

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Socorro Marcelo Freire

Eu sempre achei que perfis fakes serviam muito mais para que nos revelássemos doq eu para nos esconder.
Sim é bem paradoxal, pois ,na maioria dos casos, um perfil fake é para nos escondermos, para termos um pouco de privacidade, mas em contrapartida essa privacidade muitas vezes nos permite sermos mais nós mesmos.
Durante muito tempo eu me escondi sob a égide de um perfil : Marcelo Freire...
PQP um nome de certa forma até com uma notoriedade, por qeu não dizer uma certa fama, rrsrs.
Alguns mitos envolvem esse ser místico, um vampiro, sedutor, charmoso, inteligente, rs.
O engraçado é que o Alexandre, também tem essas características, até por que como não teria?
O Alexendre é o Marcelo Freire...
Bom, aí é que está, muitas vezes o Alexandre é...
só o Alexandre...
Como o pequeno Harry diante de Hagrid ao saber que era um bruxo famoso e poderoso e ele diz:
I´m Harry, just Harry...

Eu sou o Alexandre, apenas o Alexandre...
Hoje eu precisava do Marcelo Freire, precisava da sua segurança, precisava do seu poder de persuação, precisava do seu charme irresistível.
Precisava de seus argumentos fortes, de sua eloquencia, de seu carisma, da facilidade que ele tinha de inspirar segurança...
De transmitir confiança...
Hoje eu precisava da magia do Marcelo Freire...

Mas hoje eu sou apenas o Alexandre, just Alexandre...

A vida sempre nos dá lições, eu confesso que inumeras delas eu, graças a Deus aproveitei, outras tantas infelizmente, acabei não tirando proveito algum.
Hoje a vida me ensinou que eu preciso de uma vez por todas parar de ser idiota, parar de pensar muito nos outros, parar de me importar com o que as pessoas vão pensar, pois ninguém nunca diz realemente oq eu pensa.
A hipocrisia, as vezes é uma ferramenta necesária para o sustento das relações interpessoais.
Eu, dificilmente me engano com as pessoas, mas hoje descobri que em relação a algumas eu apenas me neguei a ver o que meu coração no fundo tentava me avisar.
Mas não serei tão duro comigo mesmo, pois, se fiz isso foi por valorizar enxergar sempre o lado bom das pessoas e das coisas.
Mas a vida acaba de me ensinar que, ainda que eu faça isso, jamais devo descartar ou desprezar o que as pessoas ou coisas tem de ruim.
Mas posso dizer com a maior certeza, hoje, uma profunda transformação se inicia na minha vida.
Hoje eu tomo a rédea dela em minhas mãos e, nunca mais permitirei que alguém me diga o que eu devo ou não fazer.
Eu me devo isso, e quanto ao resto o tempo, que nunca me falhou se incumbirá de mostrar a verdade à todos.
Lutarei com unhas e dentes por aquilo que quero e acredito, e não permitirei que nada, nem ninguém me atrapalhe de alcançar meus objetivos.
Sempre pensei nos outros em detrimento ao que eu sentia ou pensava.
Sempre me ferrei com isso. Chega!
Essa postagem é publica e por isso é também um compromisso que firmo com todos que quiserem ler essas palavras.
Sim sou um animal sentimental e me apego facilmente ao que desperta o meu desejo.
Tente me obrigar a fazer o que eu não quero...
Voces vão logo ver do que eu sou capaz!
Meus erros do passado serão tijolos para contruir um futuro de sucesso onde ninguém jamais ousará me humilhar de novo.
Não acreditam? Paguem para ver.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

A matemática dos amantes

Toda vez que eu ouvia essa expressão na voz de Renato Russo numa de suas músicas, me perguntava o que isso queria dizer.
Bom hj eu sei que quer dizer puramente o seguinte:
Falta de Lógica.
A matemática é uma ciência exata, algo literal regida por regras e leis imutáveis, que não permite dúvida, tudo é o que é e ponto.
Mas, mesmo algo assim tão absoluto, se sbmetido à ótica dos amantes, ja não oferece mais certezas, não oferece mais lógica e resultados precisos, Torna se algo subjetivo.
Entre amantes nem sempre 2 mais 2 são quatro, e nem sempre a raíz é quadrada, os ângulos de 45 graus podem gerar uma volta completa. E o mais importante, convençoes como:
Mais = melhor caem por terra.
E essa é a verdadeira mágica. Não aquela espetacular, com efeitos, com luzes e holofotes, que arrebata o publico que irrompe num aplauso em pé...
Não a verdadeira mágica é a de que mesmo qeu nada seja exato, mesmo que nenhum cálculo saia como queremos ( e invariávelmente nunca sai ), ainda o resultado é infinitamente mais positivo.
É daí que a matemática dos amantes nunca falha, as equações não fazem sentido, os denominadores nunca são comuns, mas os resultados são sempre inalterados.
Mais uma vez a equação só pderia ser resolvida de uma forma.
Mais uma vez o resultado, ainda que conferido por qualquer prova dos 9 só poderia ter um valor determinado.
No entanto, houve uma nova e maravilhosa formula para equacionar as coisas, e um resultado mais uma vez...
Incomensuravelmente mais compensador.
Nada foi como o planejado, mas no final tudo foi deliciosamente superior.
Não! a matemática dos amantes não é uma ciência exata, mas nem por isso deixa de ser infalível.
E como é gostoso vc passar horas resolvendo um cálculo, perceber qeu errou em tudo, mas no final ainda ter a certeza do resultado.
Para os amantes a ordem dos fatores realmente nunca alterará o produto.
Hoje, olhando para essa algébrica cilada que nós mesmos montamos, para nós, tenho ainda mais certeza do resultado e acredite será o mais absoluto.
Hoje um mais um se deixou transformar em 2 mais 2.
Mas a partrir do momento que conseguiram isolar as operações, 1 mais 1 perceberam que não existe um resultado diferente para eles:
1 mais 1 = FELICIDADE.
Viva a matemática elementar dos amantes.

sábado, 1 de maio de 2010

As vezes olhamos mas não vemos...





Ambigramas são palavras que através de sua grafia mantém a sua estética inalterada não importando o ângulo pela qual é vista.
Muitas vezes na vida acontecem coisas como essa, uma espécie de ilusão de ótica do destino, do tempo, da nossa história de uma maneira geral.
Como na imagem acima está tudo tão claro, tudo explicito mas ainda assim exige um olhar mais apurado. Nos surpreende no exato momento em que percebemos que é tão óbvio que não importa como a olhemos, seu sentido será o mesmo, como algo definitivo, inevitável.
É muito comum hoje em dia a expressão:
Não entendeu? Quer que desenhe?
E a ela atribuimos uma atitude pejorativa, debochada e ironica, como se questionássemos a capacidade mental do próximo em entender coisas complexas a ponto de precisar recorrer a elementos gráficos para uma melhor leitura do contexto.
Em geral, e a grosso modo é sim uma ironia, mas não podemos negar a grande importancia de simbolos em nossas vidas no decorrer da história.
Uma criança de 3 anos ainda nem imagina o que é uma letra mas onde quer que aviste um "M" enorme e amarelo, ainda que estilizado como é, seus olhinhos ja começam a imaginar um lanche feliz e claro, mais um brinquedinho para sua coleção.
Os Celtas sempre muito ligados a simbologia sempre utilizaram se de figuras simétricas e que tinham um inicio ligado ao fim, ou seja uma continuidade, que confere a cada desenho a sugestão de algo perpétuo, sem início ou fim. A cultura celta sempre acreditou no ciclo da vida, e isso para nós hoje, pode ser colocado como as voltas que o mundo dá, aliás outra expressão muito comum.
Essas voltas talvez sejam necessárias para que a nossa visão consiga contemplar o mesmo cenário de diversos angulos até que , num dado momento conseguimos enxergar com clareza aquilo que sempre esteve diante de nossos olhos.
Os Monogramas por sua vez, Letras entrelaçadas criando uma figura unica, foram vastamente utilizado na europa por nobres que cunhavam seus brasões com as iniciais de suas linhagens conferindo assim status, poder e acima de tudo a manifestação inequívoca de que laços muito mais poderosos e sagrados uniam aquelas almas.
A vida, é sempre uma apanhado de coisas, experiencias, situações, aprendizados e valores que vão sendo agregados aos poucos fazendo assim a nossa história.
Dessa forma creio que esse monograma ambigramico pode exemplificar bem o que acontece na minha vida hoje.
Sempre foi assim o encaixe de ideias era perfeito. Afinidades, confiança, "SINTONIA"...
Durante um tempo nos chamávamos de irmãos, era a falta desse segundo olhar, essa capacidade de ver mais além , que o tempo conseguiu nos proporcionar.
Não é uma questõa de ser iguais, um V jamais será um A e vice versa. mas é incrivel ver como podem estar lado a lado, chegando a confundir se, a se completarem.
Também é incrivel ver que não é uma questão de dominação, não estão um acima do outro, mas literalmente lado a lado.
E finalmente não é uma questão de opostos que se atraem. Mas sim de semlhantes que se completam.
De formas que se moldam e se posicionam na busca de uma melhor integração, de uma fusão, como numa SIMBIOSE...
O A não quer transformar o V e nem o V transformar o A, a verdade é que um precisa do que o outro tem.
Como uma flor que se move em direção ao sol na busca de sua síntese.
Sim, eu precisei desenhar pois nem eu mesmo entendia, o destino precisou pintar o quadro inequívoco diante dos meus olhos para conseguir enxergar o inevitável.
Algo como se estivesse ja há muito determinado, de forma tal que fosse qual fosse o angulo, o resultado seria o mesmo.
Talvez muita gente não consiga compreender, talvez muita gente ache que é algo improvável uma vez que as diferenças podem ser tão gritantes quanto as semelhanças, mas essa é a magica.
Um V sempre será um V e um A jamais deixará de ser um A.
No comportamento, genio, temperamento sempre serão diferentes. Mas enquanto estiverem dispostos a se entrelaçar buscando complementar um ao outro, permanecerão ligados e fundidos no ponto onde realmente importa... em suas essências, pois no fundo são apenas duas letras, inexpressivas por si só, mas que buscam um significado maior juntas.
Juntas já não são meras letras, ja tornam se um símbolo, com toda a mística que essas manifestações graficas encerram.
Simbolo de que?
Símbolo daquilo pelo que estiverem dispostos a lutar lado a lado para escrever essa história, a qual o o passado presenteou o tema, o presente está sugerindo o enredo e o futuro oferta de bom grado os melhores desfechos,
As palavras e passagens dessa historia não são de responsabilidade apenas do A, tão pouco do V,
É apenas enquanto o símbolo perseverar que se escreverá uma história riquíssima e cheia de momentos inesquecíveis.
Não a toa símbolos tornam se lendas.
Tal é o poder que emana de sua história, e cada curva desse ambigrama foi devidamente feita de modo a uma total integração.
Que o tempo, o destino e o Poder Maior que desenhou caprichoso essa insígnia em nossas vidas possa traçar mais e mais as curvas que nos fará nos fundirmos cada vez mais até que cheguemos ao ponto de nos
CONFUNDIRMOS (CO - FUNDIRMOS).
Sempre sem deixar de ser, esse maravilhoso V e esse intrigante A.


sábado, 24 de abril de 2010

Neste Momento...

A vida é realmente cheia de surpresas, Nunca sabemos o que vai acontcer no próximo minuto, e isso, ao mesmo tempo qeu é assustador, é também o que enche nosso coração de esperança.
É impossível não planejar, impossível não perseguir alvos e objetivos, impossível não esperar...
Mas o mais fascinante, e delicioso da vida é que as melhores coisas acontecem sem que esperemos.
Nos pega de surpresa, nos desarma, nos arrebata...
É quase que uma afronta do destino que, desdenhoso, surge sorrateiro, nos toma de assalto e tripudia debochada e impiedosamente nos dizendo:
"Eatá vendo? Voce não escreve seu caminho, sou eu quem dita as regras aqui!"
É claro que isso é um certo exagero da parte dele, pois a decisão final sempre será nossa até por um direito divino e incontestável, com o qual fomos agraciados pelo Criador chamado livre arbítrio.
Porém quando o destino está disposto a ser generoso, quando ele simplesmente nos quer conceder uma preciosa dádiva, o faz de forma inequívoca, de forma a não termos escolha mais sensata do que a de agarrar esse presente com unhas e dentes, de cultivá lo com cuidado, de aproveita lo às ultimas consequencias...
E, se algo der errado no meio do caminho, e isso um dia acabar se perdendo, ainda temos alguns premios de consolação que gentilmente nos é concedido cono que uma prova de que vale a pena agarrar cada oportunidade.
Esses presentes são a experiência, o aprendizado, o crescimento como seres humanos e o auto conhecimento.
Que nos preparará ainda mais para o próximo presente que ganharmos da vida.
Eu porém tenho certeza, hoje, que presentes passados me moldaram para estar aqui agora, escrevendo essas palavras, quando prestes a receber aquela que, com certeza, será a maior dádiva que o destino poderia me ofertar.
Hoje, tudo faz sentido, as coisas aparentemente ruins conseguem revelar seu real valor.
Os momentos de duvida, de apreensão se mostram como parte de um processo necessário para servir de base de comparação, e me ajudar na tomada de melhor decisão aoexercer meu poder de escolha.
Era necessário a duvida para qeu a certeza fosso mais evidente.
Era necessario os erros para que os acertos fossem compreendidos.
Enfim tudo era necessário para que estivesse pronto...
Neste momento!